Deus sem religião é Deus. E a religião? Sem Deus é o quê?
Adeus, Adiós, Adieu, Addio, Godspeed...
A derradeira e definitiva palavra de despedida revela, até no pior dos casos, um quê de clemência.
"Te entrego a Deus e lavo minhas mãos pois, de agora em diante, não estarei mais ao teu lado."
Pelo menos nisso, até os menos religiosos haverão de concordar.
O que me leva ao assunto em questão:
Como tratar religião sem ser pragmático, piegas, fanático ou, principalmente, religioso?
Dan Brown fez isso de uma forma bem interessante em seu "Código DaVinci". O tema é religião, mas Deus não faz nenhuma ponta na narrativa. Deus não influi na história diretamente. As pessoas que acreditam Nele, sim. Mas nada místico ou inexplicável acontece. E aí está o grande mérito do livro, em minha humilde, mas sincera opinião.
Meu projeto cinematográfico pessoal mais recente envolve este conceito. A história de um cara que inspira a fé nos outros, embora não acredite em Deus.
E já adianto: ele não se converte no final.
Não é sobre isso e não é uma propaganda de igreja. É um relato sobre como é viver no mundo onde a maioria das pessoas acredita em um poder superior e transcedental. Como isso afeta a vida de alguém que simplesmente ignora o fato de haver ou não um ser todo-poderoso, criador do céu e da Terra.
Nem tão breve, nos cinemas.
A derradeira e definitiva palavra de despedida revela, até no pior dos casos, um quê de clemência.
"Te entrego a Deus e lavo minhas mãos pois, de agora em diante, não estarei mais ao teu lado."
Pelo menos nisso, até os menos religiosos haverão de concordar.
O que me leva ao assunto em questão:
Como tratar religião sem ser pragmático, piegas, fanático ou, principalmente, religioso?
Dan Brown fez isso de uma forma bem interessante em seu "Código DaVinci". O tema é religião, mas Deus não faz nenhuma ponta na narrativa. Deus não influi na história diretamente. As pessoas que acreditam Nele, sim. Mas nada místico ou inexplicável acontece. E aí está o grande mérito do livro, em minha humilde, mas sincera opinião.
Meu projeto cinematográfico pessoal mais recente envolve este conceito. A história de um cara que inspira a fé nos outros, embora não acredite em Deus.
E já adianto: ele não se converte no final.
Não é sobre isso e não é uma propaganda de igreja. É um relato sobre como é viver no mundo onde a maioria das pessoas acredita em um poder superior e transcedental. Como isso afeta a vida de alguém que simplesmente ignora o fato de haver ou não um ser todo-poderoso, criador do céu e da Terra.
Nem tão breve, nos cinemas.
Marcadores: a vida secreta das palavras
4 Comments:
Concordo com vc, realmente esse assunto é polemico.
Mas é um assunto interessante que na minha opinião vale apena escrever.
Acho que vc deve ler a biblia para poder entender mais e asssim ter argumentos ou respostas eu diria.
Um filme que chama a minha atenção foi A Paixão de Mel Gibson, ele consegui fazer de uma hístoria batida uma nova hístoria.
Por que?
Eu acho que ele teve uma revelação do Espirito e não de homens.
Qual a diferença?
A revelação dada pelo espírito é a verdade que cativa as pessoas, a hístória de homens é apenas religião.
Que Deus te de revelação para poder escrever algo que possa impctar as pessoas como foi a Paixão
cara por isso que eu gosto do budismo, mas faz olhar para dentro de mim mesmo. e não passar horas olhando para o infinito a espera de um milagre. me ver como realmente sou é esquisito e dolorido, mas me faz funcionar melhor na sociedade. hummm...
Na opinião de quem anda em muitos questionamentos e poucas soluções em relação a religião, porém com uma fé incondicional em Deus e não tanta em religiões fundadas para viver, crer, ou chegar até Ele, torço e me disponho as discursões infindáveis para o desenvolvimento de um roteiro, que sem dúvidas terá seu devido sucesso, pela simples junção de um bom roteirista + bom tema! Beijos!
quer saber? Deus eh Deus. Religiao? odeio!
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