Mãetrocínio
Um rapaz foi encontrar um poderoso gerente de marketing de uma poderosa companhia, na sede da empresa.
Ao pedir patrocínio para seu projeto, que exigia um valor consideravelmente alto, o gerente virou-se para o rapaz e lhe disse:
- A quantia que você me pede não é pequena. Não é grande o suficiente para quebrar a minha empresa, mas é grande o suficiente para me custar minha promoção e talvez até meu emprego. Por isso lhe pergunto: Se ao invés de pedir a mim, você tivesse que pedir esta quantia à sua mãe, você ainda assim o faria, sabendo dos riscos que ela correria?
O rapaz olhou profundamente nos olhos do gerente, enquanto pensava em sua mãe, que de fato tinha também uma empresa, embora não tão frondosa quanto àquela em que o rapaz estava. Uma pequena empresa, era o que ela tinha. Ele se lembrou do quanto sua mãe trabalhava, do quanto seria arriscado para ela ceder a mesma quantia ao filho e que isso poderia, no caso dela, quebrar a empresa sim.
Os olhos do rapaz foram descendo em direção aos próprios pés, dando ao gerente a certeza que ele precisava para negar o pedido.
Mas antes de chegar lá, o rapaz se reergueu, corrigiu a postura e olhou certeiro nos olhos do gerente, empolgado com o que lhe ocorrera em pensamento. E disparou:
- Vamos colocar dessa forma: Se você estivesse no lugar de minha mãe, eu não lhe faria o pedido, mas se minha mãe estivesse em seu lugar, eu talvez nem precisasse pedir.
O gerente, vencido, apenas olhou na direção do rapaz que deixou o escritório com o cheque nas mãos. E ficou ali, torcendo para que o investimento desse certo.
Não pelo dinheiro, mas pelo rapaz que ele gostaria de chamar de filho.
Ao pedir patrocínio para seu projeto, que exigia um valor consideravelmente alto, o gerente virou-se para o rapaz e lhe disse:
- A quantia que você me pede não é pequena. Não é grande o suficiente para quebrar a minha empresa, mas é grande o suficiente para me custar minha promoção e talvez até meu emprego. Por isso lhe pergunto: Se ao invés de pedir a mim, você tivesse que pedir esta quantia à sua mãe, você ainda assim o faria, sabendo dos riscos que ela correria?
O rapaz olhou profundamente nos olhos do gerente, enquanto pensava em sua mãe, que de fato tinha também uma empresa, embora não tão frondosa quanto àquela em que o rapaz estava. Uma pequena empresa, era o que ela tinha. Ele se lembrou do quanto sua mãe trabalhava, do quanto seria arriscado para ela ceder a mesma quantia ao filho e que isso poderia, no caso dela, quebrar a empresa sim.
Os olhos do rapaz foram descendo em direção aos próprios pés, dando ao gerente a certeza que ele precisava para negar o pedido.
Mas antes de chegar lá, o rapaz se reergueu, corrigiu a postura e olhou certeiro nos olhos do gerente, empolgado com o que lhe ocorrera em pensamento. E disparou:
- Vamos colocar dessa forma: Se você estivesse no lugar de minha mãe, eu não lhe faria o pedido, mas se minha mãe estivesse em seu lugar, eu talvez nem precisasse pedir.
O gerente, vencido, apenas olhou na direção do rapaz que deixou o escritório com o cheque nas mãos. E ficou ali, torcendo para que o investimento desse certo.
Não pelo dinheiro, mas pelo rapaz que ele gostaria de chamar de filho.
1 Comments:
Vc não disse que tava tentando melhorar seu poder de sítese?
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